Um tratado tolerante
E um olhar instigante,
Um prato fundo de sopa,
E uma taça de respostas.
Calmo ele esquece,
Seu coração pára e não obedece,
Sua língua cheia de vogais,
Cospe poesia, desejo e calma.
O percurso escolhido é mudo,
E a frase terminante é ágil,
Jamais tente se enganar,
Compre toalhas novas no outono.
Ontem fingi ser criança,
Tropecei no palhaço de palha,
Comprei o que minhas mãos verificam,
Preciso agora tocar violão
Santiago A.
Porto Alegre, 17 de Abril de 2010.
E um olhar instigante,
Um prato fundo de sopa,
E uma taça de respostas.
Calmo ele esquece,
Seu coração pára e não obedece,
Sua língua cheia de vogais,
Cospe poesia, desejo e calma.
O percurso escolhido é mudo,
E a frase terminante é ágil,
Jamais tente se enganar,
Compre toalhas novas no outono.
Ontem fingi ser criança,
Tropecei no palhaço de palha,
Comprei o que minhas mãos verificam,
Preciso agora tocar violão
Santiago A.
Porto Alegre, 17 de Abril de 2010.