Parei de ti chamar pelo nome,
Quando meu coração começou a falar por mim,
Falava baixo eu sei,
Mas a palavra certa era dita.
Com goles de tristeza,
Afoguei pelo menos meia hora a amargura,
Imaginei tuas mãos acariciando meu rosto,
E tua voz dizendo sim.
O que era pra ser algo a mais,
Pediu licença pra covardia,
Economizou palavras,
Criou um fim, enfim...
É o fim!
Santiago A.
Porto Alegre, 17 de Abril de 2010.