Ter o poder de poder...
Ser o que sou sendo...
Me debruçar na realidade...
Aplaudir tudo isso...
Tranformar esse barro seco...
Descansar na sombra dos teus ombros...
Sentir a água que sempre fala em despedida...
Deslizar na ternura da tua face....
Medir a quantidade de desejo...
Esvaziar meu cantil de ansiedade...
Devolver os erros ao passado...
Saltar abraçado no impossível...
Trabalhar meu lado vadio...
Surpreender novamente alguém...
Comprar novos velhos discos...
Salpicar a parede das decisões...
Encontrar sem procurar...
Guiar os passos do escuro olhar...
Santiago A.
Gravataí, 14 de Março de 2009.
Ser o que sou sendo...
Me debruçar na realidade...
Aplaudir tudo isso...
Tranformar esse barro seco...
Descansar na sombra dos teus ombros...
Sentir a água que sempre fala em despedida...
Deslizar na ternura da tua face....
Medir a quantidade de desejo...
Esvaziar meu cantil de ansiedade...
Devolver os erros ao passado...
Saltar abraçado no impossível...
Trabalhar meu lado vadio...
Surpreender novamente alguém...
Comprar novos velhos discos...
Salpicar a parede das decisões...
Encontrar sem procurar...
Guiar os passos do escuro olhar...
Santiago A.
Gravataí, 14 de Março de 2009.