Sobrevivendo sobre as migalhas do destino,
Jogadas pelas mãos do acaso,
Me reponho em instantes,
Sou o que sou sendo sem sentir.
E num trépido momento,
Jorro em ti a vontade de te ter,
Salientando a exatidão do silêncio,
Do instante único do desejo.
Meu desespero incontrolável,
Já susurra ao meu ouvido,
Faz da janela espelho,
E do céu meu teto de zinco.
Santiago A.
Gravataí, 13 de Março de 2009.
Jogadas pelas mãos do acaso,
Me reponho em instantes,
Sou o que sou sendo sem sentir.
E num trépido momento,
Jorro em ti a vontade de te ter,
Salientando a exatidão do silêncio,
Do instante único do desejo.
Meu desespero incontrolável,
Já susurra ao meu ouvido,
Faz da janela espelho,
E do céu meu teto de zinco.
Santiago A.
Gravataí, 13 de Março de 2009.